Uma iniciativa do Projeto Fauna Floripa, parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram) e o Instituto do Meio Ambiente (IMA), instalou “armadilhas fotográficas” em florestas de Florianópolis e registrou espécies raras e ameaçadas. Em reportagem veiculada no ND+, o professor e pesquisador Guilherme Brito, do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC, listou uma variedade de espécies que correm riscos de extinção na capital catarinense.
“A gente tem uma frase super famosa na conservação que é: ‘a gente não conserva o que não conhece’. Então é muito importante a gente fazer um trabalho de divulgação para a população saber que existem esses bichos relativamente ameaçados por aí, e que preservando os ambientes dele a gente pode preservar essas espécies”, afirmou Guilherme Brito à reportagem.
O Projeto Fauno Floripa realiza o levantamento das espécies de mamíferos, aves e anfíbios em Florianópolis. Foram instaladas 20 câmeras foram pela área de mata da Capital, e os animais são monitorados 24 horas por dia.
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O Laboratório de Ecologia de Anfíbios e Répteis (Lear) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) produziu um guia dos anfíbios de Florianópolis. O cartaz, que pode ser impresso em gráficas no tamanho A2 (420 x 594mm), apresenta 33 espécies de anfíbios anuros (animais que não possuem caudas) registrados na Ilha de Santa Catarina. O material reúne fotos e nomes científico e populares das espécies, além de mostrar aquelas ameaçadas de extinção.
O cartaz está disponível para download (em pdf) no repositório da UFSC. Para mais informações sobre anfíbios e répteis de Santa Catarina, acesse o site herpetologia.ufsc.br.
Estão abertas as inscrições para o curso on-line Diversidade biocultural na escola, voltado a professoras e professores do ensino básico e demais interessados no tema. As aulas ocorrem de 16 de outubro a 20 de novembro pela plataforma Even3 e serão transmitidas online pelo canal do Youtube do Laboratório de Ecologia Humana e Etnobotânica (ECOHE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que organiza a ação em parceria com o projeto Semear Ideias: Praticar Sustentabilidade da Faculdade Municipal de Palhoça e a regional sul da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 12 de outubro pelo site even3.com.br/bioculturalnaescola/.
O curso tem um total de 30 horas, sendo 16 horas de encontros síncronos e 14 de atividades remotas. As aulas on-line compreenderão quatro encontros aos sábados, das 8h às 12h, nos dias 16 e 23 de outubro e 6 e 20 de novembro. Já a carga horária de atividades remotas será destinada ao estudo de materiais complementares, como textos, vídeos e podcasts, e à elaboração de um plano de aula como atividade final. Quem tiver ao menos 75% de presença nas atividades terá direito a certificado.
O Laboratório de Ecologia de Invasões Biológicas, Manejo e Conservação (Leimac), do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina, lançou nesta quarta-feira, 11 de agosto, o terceiro vídeo da série intitulada Invasões biológicas na pandemia. A iniciativa faz parte do projeto de extensão que conta com a participação das graduandas em Ciências Biológicas Mariana Adami Borgert, Gabriela Moraes da Silva, Renato Fiacador de Lima e Beatriz Goulart. O laboratório é coordenado pela professora Michele Dechoum.
A série de vídeos foi criada como apoio a professores, para que o tema de invasões biológicas esteja presente no conteúdo de Ecologia trabalhado nas aulas de Ciências do ensino fundamental. Os vídeos também são indicados para qualquer pessoa interessada em obter conhecimentos sobre conceitos ecológicos e invasões biológicas.
Cada episódio trata de um tema específico relacionado à problemática de invasões biológicas – o terceiro deles é focado na principal via de introdução e dispersão de plantas exóticas invasoras: o uso ornamental. Todos os vídeos contam com tradução em Libras. Neste episódio, a tradutora é Viviane Barazzutti.
A aluna Liandra Venturini e o professor Gabriel Gonino, do IFC Campus Ibirama
A pesquisa, desenvolvida pelos discentes do curso de Administração integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Catarinense (IFC), Liandra Venturi e Alessandro Dannehl, foi orientada pelo professor de biologia Gabriel Murilo Ribeiro Gonino, do IFC Campus Ibirama, e supervisionada pelo Professor Bruno Renaly Souza Figueiredo, do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC.
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