O programa #MISemCASA, do Museu da Imagem e do Som do Estado de São Paulo, que discute produções audiovisuais à luz da ciência reflete neste domingo (25/04) às 17h o filme “Professor Polvo” (dir. James Reed, Pippa Ehrlich, 2020, EUA, 85 min, livre). O documentário original da Netflix concorre ao Oscar em 2021 e se passa em uma floresta subaquática na África do Sul, onde um cineasta desenvolve uma amizade improvável com um polvo e descobre mais sobre os mistérios do mundo marinho. O debate, mediado por José Luiz Goldfarb, conta com os especialistas no tema Luiz Simone(USP) eTatiana Leite(professora do ECZ/UFSC).
A colocação garante ao projeto financiamento pelos próximos dois anos. O programa, que foi o único brasileiro selecionado para etapa final do processo, está ativo desde 2010 e desenvolve uma agenda socioambiental que tem como principal objetivo a restauração de áreas de restingas por meio do engajamento comunitário e da participação de voluntários.
Até o momento, por meio da iniciativa, cerca de 200 hectares de restinga foram restaurados desde o ano de fundação e mais 375 mil pinus foram eliminados. As árvores da espécie Pinus elliottii são nativas do Hemisfério Norte e foram trazidas para Florianópolis por meio de uma política pública dos anos 1960. Hoje, o assunto é tratado como invasão biológica, pois as sementes se espalham facilmente e comprometem a vegetação nativa e seus ecossistemas.
Conheça melhor o projeto no vídeo da série Traduzindo Ciência, produzida pela Agência de Comunicação da UFSC (Agecom):
O projeto de extensão Restaurando Paisagens e Ecossistemas, realizado pelo Laboratório de Ecologia de Invasões Biológicas, Manejo e Conservação (Leimac) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, chegou à etapa final do processo seletivo para apoio de projetos da European Outdoor Conservation Association (EOCA). O vencedor desta etapa, que será decidida por votação popular, receberá financiamento pelos próximos dois anos. As votações abriram nesta sexta-feira, 26 de março, e seguem até 9 de abril.
Para votar, basta acessar o site da EOCA, descer até o fim da página e escolher o projeto Removing Biological invasions in Coastal Ecosystems, Brazil. Ao votar, será necessário aceitar os termos e condições. A EOCA não vai compartilhar nenhuma informação pessoal. Os dados associados a cada nome serão apagados após o encerramento da votação.
O programa, que foi o único brasileiro selecionado para etapa final do processo, está ativo desde 2010, e desenvolve uma agenda socioambiental que tem como principal objetivo a restauração de áreas de restingas por meio do engajamento comunitário e da participação de voluntários. Cerca de 200 hectares de restinga foram restaurados desde o ano de fundação e mais 375 mil pinus foram eliminados.
As árvores da espécie Pinus elliottii são nativas do Hemisfério Norte e foram trazidas para Florianópolis por meio de uma política pública dos anos 1960. Hoje, o assunto é tratado como invasão biológica, pois as sementes se espalham facilmente e comprometem a vegetação nativa e seus ecossistemas.
Conheça melhor o projeto no vídeo da série Traduzindo Ciência, produzida pela Agência de Comunicação da UFSC (Agecom):
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) não terá expediente nos dias 15 e 16 de fevereiro, segunda e terça-feira de Carnaval. No dia 17, quarta-feira, o expediente vai das 14h às 18h.
As datas foram declaradas como ponto facultativo na Portaria nº 430, de 30 de dezembro de 2020, do Ministério da Economia, que determina os dias de feriados nacionais e pontos facultativos para cumprimento pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Os dias 15 e 16 estão destacados também no Calendário Acadêmico Suplementar Excepcional como dias não letivos.
A descoberta de uma planta cujo nome homenageia Demogorgon, o monstro da série Stranger Things; a descrição de uma espécie de fungo que já figura na lista de ameaçadas de extinção; o lançamento de dois livros voltados para o público geral; a realização de uma semana de ciência onde centenas de estudantes aprenderam sobre conservação da biodiversidade. Esses são alguns resultados alcançados em menos de dois anos pelo Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração – Biodiversidade de Santa Catarina (PELD-BISC), formado por um grupo de instituições e pesquisadores que fazem estudos sistemáticos sobre ecologia desde 2013 – e que continuarão pesquisando pelo menos até 2024.
As pesquisas têm sido realizadas principalmente em uma das áreas mais importantes da Mata Atlântica no Estado: o Parque Nacional de São Joaquim (PNSJ), localizado na Serra Catarinense. Essa unidade de conservação federal, além de ter uma paisagem exuberante, apresenta características ecológicas únicas devido à sua topografia, ao histórico de uso da terra e à diversidade de ecossistemas.
“Estamos formando pesquisadores e aumentando nosso conhecimento sobre a biodiversidade”, afirma Selvino Neckel de Oliveira, professor do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenador do projeto. “E estamos buscando interagir com as comunidades para mostrar as nossas descobertas. Elas são nossas aliadas para a preservação ambiental.”
Centro de Ciências Biológicas
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